“O
Instituto Maria Helena Andrés (IMHA), inaugurado em 2005, tornou-se um Ponto de
Cultura no município de Entre Rios de Minas, em 2010. Com quatro festivais de inverno e
vários projetos culturais/educativos, se consolidou como um ponto de referência
no Campo das Vertentes.
Sediado em
Brumadinho, no ateliê de Maria Helena Andrés, desde 2013, o IMHA tem
direcionado suas ações para a pesquisa, catalogação, divulgação e ação cultural
a partir da obra da artista.
Atualmente, está realizando o projeto - IMHA Ponto de Cultura 2021 - que
consiste em diversas ações culturais e sociais em Belo Horizonte/Brumadinho e
Entre Rios de Minas. O projeto está sendo viabilizado pela Lei Aldir Blanc, em
parceria com a Secretaria de Cultura de Minas Gerais (SECULT) e a Secretaria Especial
de Cultura do Ministério de Turismo e está sendo coordenado por Marília Andrés
Ribeiro e João Diniz, presidente e vice-presidente do IMHA.
Maria Helena Andrés mantém, desde 2010, dois blogs
na internet “Minha Vida de Artista” e
“Memórias e Viagens”. Nos dois meses
próximos o blog “Minha Vida de Artista”, coordenado por Maria Helena e Ivana
Andrés, irá divulgar os projetos que estão sendo desenvolvidos através da Lei Aldir
Blanc, enquanto o blog “Memórias e
Viagens” irá fazer uma retrospectiva das principais ações que foram desenvolvidas pelo IMHA, desde a
sua inauguração em 2005. Uma ênfase será dada às ações que foram realizadas
após o IMHA ter se tornado Ponto de Cultura.
O projeto atual envolve vários profissionais do
campo artístico e cultural: arquitetos, historiadores, artistas visuais,
atores, professores, arte educadores e bordadeiras.
Luciano Luppi irá apresentar uma postagem com o
processo e as motivações para a realização de nove vídeos: seis deles versarão sobre
as diversas fases da obra de Maria Helena Andrés (Figurativa, Construtiva,
Barcos, Guerra, Espacial, Mandalas) e um deles sobre a artista como fotógrafa.
Os outros vídeos são: “A poética do Cotidiano” de Maria Helena,
realizado durante a quarentena, em parceria com Marília Andrés Ribeiro e Elena
Andrés Valle, e “Pepedro no Caminho das Índias”, baseado no livro homônimo, de
autoria de Aparecida Andrés com
ilustrações de Maria Helena Andrés.
Estão sendo realizados quatro e-books sobre a
artista: Pepedro no Caminho das Indias,
Reflexões sobre Arte, Fortuna
Crítica eViagens Culturais. Este
projeto conta com a participação de Maurício Andrés Ribeiro, Maria Aparecida
Andrés, Marília Andrés Ribeiro, Fernanda Granatto, Nelyane Gonçalves Santos e
Mariângela Pimenta Ramos.
Eliana Andrés Ribeiro, Elena AndrésValle e Walmir Goes estão trabalhando na organização do arquivo virtual das obras de
Maria Helena e na atualização do site do IMHA. Paralelamente, Nelyane Santos
está trabalhando na catalogação e organização
da fortuna crítica de Maria Helena Andrés,com a supervisão de Marilia Andrés
Ribeiro.
João Diniz e Isabel Diniz estão coordenando cinco
lives, visando a discussão de temas contemporâneos e a divulgação dos projetos
do IMHA. As lives deverão acontecer
sempre nas quartas feiras de 19:30 às 20:30, seguindo o cronograma abaixo:
27/01: Transpandemia,
com Maurício Andrés Ribeiro
03/02: Oficina
de produção musical, com Alexandre Andrés
10/02: Arte e
Vida de Maria Helena Andrés, com Marília Andrés Ribeiro
24/02: Educação
Patrimonial em Entre Rios de Minas, com Teresa Rolim Andrés.
03/03: Grupo
Voz e Poesia, com Luciano Luppi e Ivana Andrés
A retomada das ações do IMHA em Entre Rios de Minas
está sendo realizada através do micro projeto “Bordando e Brincando nosso Patrimônio”, a partir do trabalho das bordadeiras
de Entre Rios que focaliza a arquitetura da cidade. Coordenado por Teresa Rolim
Andrés, com a participação de Iara Rolim e Sarahy
Fernandes, o projeto vai oferecer uma oficina virtual de Educação Patrimonial, durante o mês de fevereiro, bem como a
produção e distribuição de material didático (cartilha e jogos) nas escolas
municipais e estaduais da cidade. Este projeto tem o apoio da Secretaria de
Cultura da Prefeitura de Entre Rios de Minas.
Finalmente, o contato que foi iniciado com outros Pontos de Cultura, através de encontros
virtuais promovidos pela Lei Aldir Blanc, irá certamente gerar uma rede de
comunicação e de troca de ideias extremamente produtivos, que poderá inspirar
novas ações culturais em Minas Gerais.” (Marília Andrés Ribeiro, presidente do
IMHA)
FOTOS DE MARÍLIA ANDRÉS E MAURÍCIO ANDRÉS
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