Livro publicado em 1998 pela FJP e FEAM sobre a
história.
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Em 1995, a FJP teve papel destacado na concepção da
Lei Robin Hood que alterou os critérios para redistribuição do ICMS – Imposto
sobre Circulação de Mercadorias em Minas Gerais. Convidou a Fundação Estadual do Meio
Ambiente- FEAM para elaborar o critério ambiental. Resultou disso que passaram
a ser concedidos incentivos para municípios que investissem em criação de
unidades de conservação (agenda verde) e para municípios que tivessem
licenciado estações de tratamento de esgoto e aterros sanitários para resíduos
(agenda marrom). Este último critério, que tirava dos sujos para dar aos
limpos, foi adotado pioneiramente em MG.
Em 1975, José Israel Vargas assumiu a presidência
da FJP e criou uma diretoria de Tecnologia e Meio Ambiente na qual se forjou o
DNA da atuação ambiental, baseado na ciência e na tecnologia. Ignacy Sachs, o socioeconomista polonês,
trouxe o conceito do Ecodesenvolvimento, inspirador para os trabalhos então
realizados.
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