segunda-feira, 1 de junho de 2020


Livro publicado em 1998 pela FJP e FEAM sobre a história.

Em 1995, a FJP teve papel destacado na concepção da Lei Robin Hood que alterou os critérios para redistribuição do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias em Minas Gerais.  Convidou a Fundação Estadual do Meio Ambiente- FEAM para elaborar o critério ambiental. Resultou disso que passaram a ser concedidos incentivos para municípios que investissem em criação de unidades de conservação (agenda verde) e para municípios que tivessem licenciado estações de tratamento de esgoto e aterros sanitários para resíduos (agenda marrom). Este último critério, que tirava dos sujos para dar aos limpos, foi adotado pioneiramente em MG.
Em 1975, José Israel Vargas assumiu a presidência da FJP e criou uma diretoria de Tecnologia e Meio Ambiente na qual se forjou o DNA da atuação ambiental, baseado na ciência e na tecnologia.  Ignacy Sachs, o socioeconomista polonês, trouxe o conceito do Ecodesenvolvimento, inspirador para os trabalhos então realizados.
Em 1975 a FJP publicou um estudo abrangente sobre meio ambiente na RMBH.

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