A exposição foi enriquecida, a partir do dia 17 de janeiro, por eventos que promoveram a participação do público de forma diferenciada. Por ali passaram crianças, jovens, adultos, pessoas das diferentes classes sociais. As telas foram reinventadas no desenho espontâneo das crianças, no pensamento elaborado dos jovens estudantes de arquitetura e no construtivismo de Marcio Sampaio. Todos puderam participar. Pesquisas foram feitas nos computadores, nos livros e documentos espalhados sobre a mesa e também na linha do tempo estendida cronologicamente. A minha vida de artista foi mostrada desde a adolescência, quando pintava artistas de cinema, até os dias de hoje, com as esculturas que se ergueram do bidimensional para o tridimensional. Houve interesse em percorrer a mostra e muitas vezes as pessoas retornavam para observar detalhes nos dias seguintes.
*Fotos: Roberto Andrés
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