Já estávamos todos acostumados àquela disposição dos quadros e esculturas, quando, numa segunda feira, tudo mudou e na terça feira já estava instalada uma nova versão, dessa vez entregue a dois outros curadores convidados, Wellington Cançado e Renata Marques. A nova curadoria mudou tudo de lugar de um dia para o outro. Tivemos de desapegar do passado e enxergar o novo, naquele momento entregue a dois jovens arquitetos. A visão do todo foi dividida em compartimentos bem definidos. Os quadros passaram a ser vistos de outra forma, independentes de uma perspectiva cronológica e as esculturas tiveram destaque colocadas à entrada da galeria.
No dia 26 de janeiro, o diretor do Museu Mineiro, Francisco Magalhães, fez uma segunda intervenção mas não mudou os painéis. Riscou no chão com grafite projetando linhas paralelas que dialogavam com os quadros concretistas, com os painéis e estendia a exposição para o piso de mármore.
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