Recebi de Ivana Andrés o poema “VER A SI MESMO”, que
transcrevo abaixo:
Ver a si mesmo como se é,
Sem a intenção de ver, sem nem sequer escolher ver.
Aconteceu hoje, ao meio dia, olhando para o céu.
Um céu sem nuvens com o grande olho do sol,
Olhando nos meus olhos e deixando um rastro de luz,
Uma ponte entre seres que são Um.
Um só, o mesmo, eu, o sol e o rastro de luz.
É a vastidão onde não existe centro.
Onde o próprio viver é um ato de amor.
O começo e o fim de toda busca.
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