Machapuchre constitui um dos pontos mais altos dos Himalaias.
Esse nome me fez lembrar Machu-Picchu no Peru.
Grande parte da população do Nepal mora em aldeias e trabalha no
campo, onde planta trigo, mostarda, couve-flor e milho. As plantas estendem-se
pelo vale ou vão subindo as montanhas em patamares verdes. Também os patamares
assemelham-se ao sistema inca de agricultura no Peru.
No passado, antes da submersão da Atlântida, as terras do
Oriente e do Ocidente eram unidas, e, talvez venha daí a semelhança dessas
palavras referentes às montanhas. Os símbolos eram também semelhantes e muitas
vezes tinham o mesmo significado. Existem esculturas de
serpentes
representando a energia de Kundalini, que podem ser encontradas na região dos
Himalaias e também na Cordilheira dos Andes. As mandalas tibetanas irradiam a
mesma energia da grande pedra do sol do calendário asteca e os símbolos fálicos
são também comuns nessas duas regiões do planeta. A semelhança de
comportamento, o aspecto físico, o modo de andar dos habitantes das montanhas,
o uso das mãos no artesanato, os grandes xales onde as mães carregam os filhos
às costas, nos dão testemunho de que o mundo é realmente uma única família. Não
existe separatividade entre Norte e Sul, Leste e Oeste. O mesmo sol ergue-se
sobre a terra, mas, quando nasce no Oriente está morrendo no Ocidente, para
depois, ali renascer de novo, com toda a solenidade de um momento cósmico.
*Fotos da internet
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